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terça-feira, 29 de junho de 2010

Vagas para deficientes em Brasília


Vagas para deficientes em Brasília - A rede de lojas de departamento Renner seleciona candidatos para vagas para deficientes em Brasília (DF).

Confira lista de concursos e oportunidades

As vagas são para auxiliar de estoque, auxiliar de expedição, fiscal de loja, auxiliar de loja, assistente de vendas, caixa, assistente de crédito e cobrança e assistente de produtos financeiros.

Para auxiliar estoque, auxiliar de expedição e fiscal de loja é necessário ter ensino fundamental completo. Para auxiliar de loja, é preciso estar cursando o ensino médio. Os demais cargos exigem nível médio completo.

Os candidatos devem ter idade mínima de 18 anos, além de bom relacionamento interpessoal, capacidade de trabalho em equipe e identificação com o comércio.

Inscrições
Os interessados devem comparecer à loja do Park Shopping, no dia 23 de junho, entre 10h e 16h, com currículo e carteira de trabalho.

Veja vagas para deficientes também no Deficiente Online http://www.DeficienteOnline.com.br . No Deficiente Online também há vagas para deficientes em Bancos.

Banheiros Especiais para Pessoas com Deficiência

Segurança e independência são dois importantes objetivos para projetos de banheiros. A Arquiteta Sandra Perito, doutoura na aplicação do Desenho Universal pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo e autora do protótipo Universal Home (www.universalhome.com.br), considera todo o banheiro como área molhada, e não apenas o box, tornando assim o espaço mais seguro e funcional, no que se convencionou chamar de “Banheiro inclusivo”.

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A especialista propõe cinco elementos críticos incorporados em projetos de banheiro:
• Espaço vazio embaixo da pia
• Previsão para instalação de barras de apoio
Piso antiderrapante
• Box acessível e seguro
• Metais de uso facilitado.

Banheiros para Deficientes

Grande parte das pessoas têm dúvidas sobre as medidas de um banheiro acessível nesse post, até mesmo para dar continuidade ao anterior, colocaremos algumas informações que com certeza irá responder algumas questões, á cerca do assunto. Para muitas outras que provavelmente aparecerão, escreva para nós via comentários.

  • BOX – piso e proteção anti-derrapante
  • Largura mínima do box : 80 cm
  • Desnível máximo de 1,5 cm em relação ao piso do banheiro
  • Assento para banho fixo, largura mínima 45 cm, altura 46 cm do piso
  • Suporte/ corrimão lateral/ barras de apoio alturas variáveis
  • Chuveiro portátil
  • Porta objetos fixo
  • Saboneteira para sabão líquido com altura média de1,20 m
  • Fechamento do box com material inquebrável e firme, sistemas de porta de correr, ou utilização apenas de cortina plástica
  • Torneiras de fácil manuseio – monocomando
  • Tapete externo de borracha com ventosas
  • Porta toalha bem próximo ao box altura média de 1,30 m
projeto-de-banheiro-para-deficiente

projeto de banheiro de deficiente

VASO SANITÁRIO

  • Altura média : 48 a 50 cm
  • Aumentar em 10 cm a base do vaso, conforme indica a NBR 9050
  • Descarga simples – caixa acoplada, ou descarga por botão
  • Ducha higiênica manual altura média de 45 cm do piso
  • Sabonete líquido próximo
  • Papeleira externa de fácil acesso altura média de 45 cm do piso
  • Barras de apoio altura de 30 cm acima do tampo do vaso.
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assento / vaso para deficientes

BANCADA

  • Altura entre 80 e 85 cm
  • Torneiras de fácil manuseio – ½ volta, alavanca, monocomando ou com célula fotoelétrica.
  • Distância máxima das torneiras em relação à face externa frontal – 0,50 m
  • Pia com ralo protetor
  • Barras de apoio junto ao lavatório
  • Tomadas e interruptores altos em área seca – 1,10m a 1,30m
  • Sabonete líquido
  • Porta toalhas alto e próximo da bancada – 1,10m a 1,30m

assento-para-deficiente

ARMÁRIOS

  • Gabinete com área livre para movimentação das pernas no caso do uso de cadeira, banqueta ou cadeira de rodas
  • Espelho frontal iluminado
  • Espelho de aumento
  • Apoio de escovas, lâminas, tubos, remédios em material inquebrável
  • Lanterna, caneta e lente de aumento para ler e marcar os remédios na gaveta ou porta medicamentos
  • Prateleiras internas em material inquebrável
  • Gavetas com trava de segurança
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Banheiro de deficientes completo

Portas de entrada com no mínimo 70 cm – ideal 80 cm

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Faltam incentivos fiscais para que empresas contratem deficientes, diz ex-ministro da Educação

Faltam incentivos fiscais para que empresas contratem deficientes, diz ex-ministro da Educação
[Foto: ]

O presidente da Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância, Carlos Chiarelli, defendeu nesta quarta-feira (16) a criação de incentivos fiscais para que as empresas cumpram a Lei nº 8.213, de 1991, também conhecida como Lei de Cotas. Essa norma determina que as empresas com cem ou mais empregados têm de contratar portadores de deficiências - as cotas dessas contratações variam conforme o número total de funcionários.

Chiarelli, que já foi ministro da Educação, apresentou essa posição durante audiência pública sobre ensino a distância para deficientes, promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE). A reunião foi realizada a pedido dos senadores Flávio Arns (PSDB-PR), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG).

Para Chiarelli, os incentivos fiscais estimulariam as empresas não apenas a contratar pessoas deficientes, mas também a qualificá-los por meio de cursos e treinamentos. Dessa forma, argumentou ele, esses funcionários "não seriam meramente depositados na empresa para que se respeite a Lei de Cotas, mas seriam bem recebidos no ambiente de trabalho, sendo de fato aproveitados e, assim, permitindo seu crescimento profissional".

Libras

O ex-ministro também disse que "nunca saiu do papel" um dos itens do Decreto nº 5.626, de 2005, que trata da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele se referia ao artigo 26, que em seu parágrafo primeiro determina que o poder público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta "devem dispor de, pelo menos, 5% de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras".

- É mais uma norma que não pegou - protestou ele.

Estatísticas

Segundo Chiarelli, que defende o ensino a distância como forma de inclusão social das pessoas com deficiência, há no Brasil cerca de 28 milhões de portadores.

- É quase 70% da população da Argentina - observou.

Desse total de 28 milhões, ele informou que 48% seriam deficientes visuais, 23% deficientes motores, 16% deficientes auditivos e 8% deficientes mentais.

- E a maioria das pessoas com deficiência são pobres. Além disso, no Brasil, em torno de 8 milhões dos deficientes são analfabetos, o que representa uma exclusão tirânica - ressaltou.

Também participaram da audiência os senadores Augusto Botelho (PT-RR) e José Nery (PSOL-PA).

Ricardo Koiti Koshimizu / Agência Senado

Ensino a distância pode ampliar inclusão de pessoas com deficiência

Ensino a distância pode ampliar inclusão de pessoas com deficiência
[Foto]

De acordo com estimativa apresentada pelo ex-ministro da Educação Carlos Chiarelli, há no Brasil cerca de 28 milhões de pessoas com deficiência. Nesse contexto, o ensino a distância representaria um instrumento fundamental para a inclusão social dessas pessoas - pois lhes permite não apenas o acesso à educação, mas também ao mercado de trabalho. Essa foi uma das principais avaliações feitas nesta quarta (16) durante audiência pública realizada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE).

Dificuldades e evasão

O ex-ministro da Educação Carlos Chiarelli apontou as dificuldades que os deficientes enfrentam para participar das aulas presenciais - e acompanhá-las da mesma forma que os outros alunos. Ele ressaltou que, mesmo em escolas consideradas inclusivas (que estariam habilitadas a educar tanto as crianças sem deficiência como as portadoras), há um alto índice de evasão escolar, que estaria acima de 50%, por parte dos alunos portadores.

- E a evasão acontece não porque eles não queiram estudar, mas porque [mesmo nas escolas inclusivas] se sentem excluídos - afirmou ele, que atualmente é presidente da Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância.

Ao defender essa solução, Chiarelli disse que os avanços tecnológicos permitem ao ensino a distância se adaptar às necessidades específicas dos deficientes, "fazendo com que eles aprendam com muito mais rapidez".

- É uma metodologia muito mais abrangente em termos de quantidade, sem que haja perda de qualidade - opina.

Chiarelli observou ainda que os alunos portadores de deficiências "são geralmente adultos e, por isso, são mais disciplinados e têm a vontade de aprender".

A audiência foi solicitada pelos senadores Flávio Arns (PSDB-PR), Marisa Serrano (PSDB-MS) e Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Também participaram da reunião os senadores Augusto Botelho (PT-RR) e José Nery (PSOL-PA).

Ricardo Koiti Koshimizu / Agência Senado

Faltam incentivos fiscais para que empresas contratem deficientes, diz ex-ministro da Educação

Comissão de Direitos Humanos aprova quatro projetos que beneficiam deficientes

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Carros novos têm desconto para deficientes físicos!

Carros novos têm desconto para deficientes físicos. Condutor com deficiência física completa ou parcial, ainda que menores de dezoito anos, tem direito a isenção de IPI, IOF, ICMS e IPVA. Para deficientes não-condutores a isenção fica em torno do IPI e IOF. O primeiro passo para a compra de um carro, utilizando as isenções previstas em lei, é ter a Carteira de Habilitação com a indicação de guiar um carro com uma configuração específica. As isenções de IPI e ICMS devem ser requeridas antes da compra do carro.

Quem tem Direito? - Portadores de deficiência completa ou parcial sendo ela física, visual (igual ou menor que 20/200), mental severa ou profunda e autistas. Os responsáveis por estes deficientes, podem adquirir tais isenções, se o deficiente não for o condutor.

Desconto – Deficientes que dirigem automóveis podem adquirir carros com preço de até 30% abaixo da tabela. Para responsáveis por deficientes, o desconto é apenas do IPI, de 12%.

Documentos necessários:
Laudo pericial: emitido por serviço médico oficial (instituição vinculada ao SUS);
Declaração de disponibilidade de renda: a Secretaria da Receita da Fazenda oferece o modelo do documento.
Comprovação de contribuição com INSS: expedido pelo instituto ou por contra-cheque.

Exigência – O deficiente não pode vender o carro antes de completar três anos de uso. Caso isso aconteça, precisará recolher os impostos.

Quais são os Impostos?

  • IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados.
  • IOF – Imposto Sobre Operações Financeiras.
  • ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.
  • IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores.

IPI: o pedido de isenção do IPI é feito na unidade da Receita Federal com documentos pessoais, a Carteira de Habilitação e um formulário disponível no site da Receita Federal (clique aqui para ver). “O direito à aquisição com o benefício da isenção poderá ser exercido apenas uma vez a cada dois anos, sem limite do número de aquisições, observada a vigência da Lei nº 8.989, de 1995.”

IOF: são isentas do IOF as operações financeiras para aquisição de automóveis de passageiros de fabricação nacional de até 127 HP de potência bruta para deficientes físicos. O benefício somente poderá ser utilizado uma única vez.

ICMS: é a Secretaria da Fazenda de cada estado que dá a isenção do ICMS. Além de documentos pessoais e da Carteira de Habilitação, o condutor já precisa indicar o carro que vai comprar, por meio de uma carta da concessionária ou ponto de venda. A isenção do ICMS pode ser renovada a cada três anos e está limitada a carros novos, de fabricantes brasileiros, que custem até R$ 60 mil e não sejam utilitários (SUV).

Assim, o cliente leva as isenções à concessionária para encomendar o veículo.

IPVA: Todos os deficientes listados acima tem esta isenção, sendo condutor ou não. O responsável pelo veículo comprado documenta o carro novo, ou usado, no DETRAN sem pagar o IPVA. Em seguida, com cópia dos documentos pessoais, do veículo e nota fiscal de compra, dá entrada no pedido de isenção do IPVA e rodízio obrigatório. A isenção do IPVA vale durante todo o período em que o carro estiver em nome do mesmo condutor. Para finalizar o processo, cópias das isenções são levadas à Receita Federal e à Secretaria da Fazenda.

Empresas/Pessoas dispostas a ajudar:

Sites sobre Deficiencia:

Sites do Governo: